A EBM Rui Barbosa participou da Olimpíada de Língua Portuguesa, após muita leitura, discussão e produção os alunos Arthur Zart Gasperi da 6ª série e Marina
Costella Pasquali da 8ª série foram os selecionados na escola e estão concorrendo na etapa municipal.
Veja os textos:
Gênero Poema
Chapecó,
existe cidade melhor?
Depois
de lançada
A
semente começa a crescer
De
pouquinho em pouquinho
Ela
vai desenvolver
Para
se multiplicar
E
depois colher
Igual
a Chapecó
Que
foi criada
Em
25 de agosto de 1917
Desde
então muito progresso
Não
para de se desenvolver
Hoje
Chapecó
É
um lugar bom de se viver
Aqui
é muito bonito
Com
muitos amigos
Brincando
na grama
Na
calçada ou no quintal
A
festa é sempre igual
Você
sempre se diverte
Seja
no Parque das Palmeiras
Na
Trilha do Pitoco,
As
margens do Rio Uruguai
Na
tirolesa ou no Mirante da Ferradura
São
muitas as aventuras
Na
cultura Chapecó é a tal
A
Praça Coronel Bertaso,
Iluminando
o Natal
A
Catedral , Capela São Carlos
Centro
de Cultura e Eventos
Os
museus Italiano, Tropeiro Velho
E
o Museu da colonização
No
Parque Efapi é sensacional
Acho
que esqueci alguma coisa?
Ahhhh
éh!!
Tem
o Verdão,
Ecoparque e o Parque
Palmital
E
a terceira idade também é privilegiada
Pois
tem sua própria cidade
Onde
todos se exercitam, divertem
E
fazem novas amizades
Curtindo
sua vida de verdade
Aproveitando
a melhor idade
O
aprendizado é contínuo e fundamental
O
conhecimento leva ao sucesso
Por
isso em Chapecó
Universidades
Federais, Estaduais
Comunitárias
e Particulares
Estão
gerando o progresso
O
nosso time
Da
série “D” já está na série “A” mas dá pra melhorar
Temos
os melhores jogadores
É
Chapecoense no Índio Condá
Chapecó
tem muitas indústrias,
Hospitais,
comércios, cinema
É
um polo Regional
Com
muitas oportunidades
Formada
por um povo muito feliz
Com
muita garra força e união
Mas
infelizmente Chapecó
Não
é só felicidade
Temos
problema com a criminalidade
Mas
temos a polícia civil e
A
Polícia militar
A
guarda municipal
Todos
preocupados em restabelecer
A
paz e a tranquilidade
Se
você gostou
Que
tal ser feliz de verdade?
Venha
prá cá
Estamos
te esperando
Chapecó
está sempre agradando
E
você que já está chegando
De
carro, ônibus ou avião
Seja
bem vindo
Chapecó
vai progredindo...
Arthur
Zart Gasperi 6ª série
Gênero Memória
HISTÓRIA
As lembranças me levam a uma deliciosa viagem no tempo, do qual
recordo-me da então pequena cidade de Chapecó, que era simples e
aconchegante, entretanto, com o passar dos anos a passagem natural,
as pessoas e o centro da cidade mudaram. Era uma época de inovações
e transformações, tudo era novidade e eu gostava disso.
Eu
estudava no Marechal Bormann que existe até hoje. Bem perto da
escola meus tios tinham construído um mercadinho, que eu e minha
melhor amiga Carminda frequentávamos quase diariamente para fazer
rosquinhas e doces.
Tive
momentos de tristeza como o da separação de meus pais e da ausência
de meu pai após seu novo casamento.
Todas as
lembranças me comovem mas não sou presa a elas e à medida que as
coisas mudam procuro mudar junto. A nossa família era grande e
vivíamos em um chalé de madeira amarelo com um cercadinho pequeno e
branco na frente tinha uma grama verde ardente atrás uma horta com
cenouras e uma balanço velho que nos dava alegria. Minha irmã era
espoleta, subia na árvore de caqui da vizinha, mordia eles e não os
comia, ela dizia que era sua marca registrada. Nós tínhamos um
cachorro chamado Zéki que nos acompanhava em tudo e qualquer coisa.
Havia um
riozinho bem pequeno próximo da minha casa, era simples, estava
abandonado e uma vez era em ligação a outro rio maior, eu e meus
amigos sempre nos divertíamos com uma rasa e as pedrinhas dentro do
rio.
Com o
tempo o riozinho desapareceu e o chalé foi vendido e demolido, onde
hoje existe uma empresa lá. A saudade bate forte quando lembro dos
amigos verdadeiros e de como ficávamos brincando até tarde na rua
de pula tábua onde quase todos se machucavam, de dominó, pula
elástico, tinha muitas árvores por lá e o incrível é que tinha
cipó uma brincadeira favorita.
Eu tinha
muitos amigos, meninos e meninas, minha amiga de rua se chamava
Juliana e meu amigo Rafael, fora os muitos outros.
Há
alguns anos atrás eu estava na fila da lotérica, estava muito
quente e depois que eu saísse da lotérica iria ao museu embaixo do
desbravador em Chapecó, chamado Selistre de Campos. Um homem me
cumprimentou, não reconheci a cara, e depois percebi quem era...Era
Rafael, meu amigo de infância, conversamos muito, depois a gente foi
passear e acabei nem indo ao museu.
Aquele
dia foi especial, hoje sou casada, tenho dois filhos chamados Bianca
e Nickolas e tenho um marido incrível chamado Rafael.
Marina
Costella Pasquali – 8ª série
PARABÉNS E BOA SORTE!
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